Ver-se tanto
e pouco faz
Dorme ,acorda
e tanto faz
Pensa em si
e nada mais
Engole o outro
Vomita no cais
Veste-se de só
nas janelas dos sobrais
Penaliza-se inocente,
seu próprio algaz
Esquenta-se e serve-se
Para um comer fugaz
Por aqui viaja a palavra!
Beber arte, comer cultura, me alimentar de realidade poética...
...
...
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O teu sorrizo ironico me leva ao seu querer insoço
Faz de conta que não sabe o efeito de tuas frases
Engole!
Faz de conta que nada sei, nada sou, se não eu mesma!
Que tedio!
Vejo,
revejo-me
Vomita-me
Descasque-me
Cubra- me de sua companhia e de cores
Forçe- me a ver bem mais do que eu queira
Dance, sonhe
Seja louco a sua medida
Faça dela a sua saída
Engane-se que eu acredito!
Faz de conta que não sabe o efeito de tuas frases
Engole!
Faz de conta que nada sei, nada sou, se não eu mesma!
Que tedio!
Vejo,
revejo-me
Vomita-me
Descasque-me
Cubra- me de sua companhia e de cores
Forçe- me a ver bem mais do que eu queira
Dance, sonhe
Seja louco a sua medida
Faça dela a sua saída
Engane-se que eu acredito!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
á gisa
sabias palavras
inspiração inepterrupta
me abraça com as palavras
binóculo para a vida
depois do oceano atlantico
tem alguem que amo muito e me envolve em olhar mútuo
quando o universo nos presentea
parece que nossas mãos sempre estiveram atadas
comprova que o tempo é relativo
e que não nos esconde nada
entre eras e beiras
sonhos despreocupados
querendo acreditar que são apenas sonhos...
não é clichê dizer
o nosso amor me guia
gato preto em cima do muro pensando no próximo salto
inspiração inepterrupta
me abraça com as palavras
binóculo para a vida
depois do oceano atlantico
tem alguem que amo muito e me envolve em olhar mútuo
quando o universo nos presentea
parece que nossas mãos sempre estiveram atadas
comprova que o tempo é relativo
e que não nos esconde nada
entre eras e beiras
sonhos despreocupados
querendo acreditar que são apenas sonhos...
não é clichê dizer
o nosso amor me guia
gato preto em cima do muro pensando no próximo salto
domingo, 20 de setembro de 2009
só porque é hora eu tenho que dormir?
quem disse qual é a hora qu eu tenho que agir?
só porque todos dormem eu tenho que dormir?
se agora eu mais me sinto com vontade de reagir
eu sei, eu sei
é melhor descansar
mas como mentir-me com meu proprio despertar
nesta hora que o silêncio grita
muito cuidado em chamar atênção
vc é dissonante
está na contra mão
não quero te deixar
palavra que me escorre pela mão
nesta hora só vc
me dá atenção
quem disse qual é a hora qu eu tenho que agir?
só porque todos dormem eu tenho que dormir?
se agora eu mais me sinto com vontade de reagir
eu sei, eu sei
é melhor descansar
mas como mentir-me com meu proprio despertar
nesta hora que o silêncio grita
muito cuidado em chamar atênção
vc é dissonante
está na contra mão
não quero te deixar
palavra que me escorre pela mão
nesta hora só vc
me dá atenção
pela primeira vez
sinto este espaço
como comunicar instantaneo
de loucura e espamo
sinto lhe dizer
que não me reprimirei
sabe lá se existe essa palavra
apostarei na madrugada
e na brasa da fumaça
me derramo sobre o teclado
como se houvesse só a companhia da palavra
realmente agora, só sim
vc que gostaria que EU tivesse me sentindo culpada
não sabe o deleite de escrever, nua e sozinha, pela madrugada
justo agora o coração parece saltar pela minha boca
e vou engoli-lo com outra tragada
me dá vertigem este estado poetico
me desenvolvo na distancia do tédio
sem querer assustar ninguem
sussuro procurando alguém
sinto este espaço
como comunicar instantaneo
de loucura e espamo
sinto lhe dizer
que não me reprimirei
sabe lá se existe essa palavra
apostarei na madrugada
e na brasa da fumaça
me derramo sobre o teclado
como se houvesse só a companhia da palavra
realmente agora, só sim
vc que gostaria que EU tivesse me sentindo culpada
não sabe o deleite de escrever, nua e sozinha, pela madrugada
justo agora o coração parece saltar pela minha boca
e vou engoli-lo com outra tragada
me dá vertigem este estado poetico
me desenvolvo na distancia do tédio
sem querer assustar ninguem
sussuro procurando alguém
sábado, 1 de agosto de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Nossas paredes
Recusemos em fechar os olhos companheiro,
me diga mais que o ronco
seja discreto em sua paranoia
não tenha medo
pois justo agora
se não estivesse virado para a parede
me visse parede dissecada desabando.
tenho certeza
te disponho o mindinho do dedo
para que não te afogasse em poesia
mas, já que não
vc mero plutão
te imagino marte e vênus
e no teu silencio proposital
faço verso inspirando o madrugal.
me diga mais que o ronco
seja discreto em sua paranoia
não tenha medo
pois justo agora
se não estivesse virado para a parede
me visse parede dissecada desabando.
tenho certeza
te disponho o mindinho do dedo
para que não te afogasse em poesia
mas, já que não
vc mero plutão
te imagino marte e vênus
e no teu silencio proposital
faço verso inspirando o madrugal.
a faca,o queijo e a falta de fome.
nesta caminhada incansável
nestes olhares que não me dizem nada
a lambina do gato sobre o pelo
me emociona mais que minha imagem no espelho
Quando só o poema te acompanha
Existe poesia na bagunça da noite?
Será egoista dizer sgora o que vejo?
Menospresando meu desejo, afirmo,
mais uma vez sinto no útero do meu parto,
só sou eu aqui nesse quarto,
ventilando certas opniões,
que ficaram obcuras na falta do ouvinte
Sera a calda da feniz o quê procura a gata
ou só mais uns suspiro de fumaça,
produzo texto quando já não há com quem dialogar
e me sinto a dona da noite
na segurança hipocrita do meu fácil alcançar
vejo o celular que daqui a pouco tocara por mim
e nada importa, nada consiste, nada condiz,
senão o eu escrevendo agora
sinto tanto o que motiva e nada o que me traduz
melhor assim,
que perfurar sonhos sem intensão,
que mergulhar sonhos sem prévia respiração
e me dá um susto quando me vejo
com a faca e o quiejo na mão
porém sem fome,
sem doutrina ou ambição.
nestes olhares que não me dizem nada
a lambina do gato sobre o pelo
me emociona mais que minha imagem no espelho
Quando só o poema te acompanha
Existe poesia na bagunça da noite?
Será egoista dizer sgora o que vejo?
Menospresando meu desejo, afirmo,
mais uma vez sinto no útero do meu parto,
só sou eu aqui nesse quarto,
ventilando certas opniões,
que ficaram obcuras na falta do ouvinte
Sera a calda da feniz o quê procura a gata
ou só mais uns suspiro de fumaça,
produzo texto quando já não há com quem dialogar
e me sinto a dona da noite
na segurança hipocrita do meu fácil alcançar
vejo o celular que daqui a pouco tocara por mim
e nada importa, nada consiste, nada condiz,
senão o eu escrevendo agora
sinto tanto o que motiva e nada o que me traduz
melhor assim,
que perfurar sonhos sem intensão,
que mergulhar sonhos sem prévia respiração
e me dá um susto quando me vejo
com a faca e o quiejo na mão
porém sem fome,
sem doutrina ou ambição.
Pactos
Pactos
para passáros sem asas pra voar
pactos
para quem quer construir paredes ao meu andar
pactos
para quem só tem uma verdade para acreditar
pactos para quem tem medo do imprevisível raiar
pactos
para quem pensa que tudo pode controlar,
a vida derramar,
a mente acorrentar
e o corpo dominar.
para passáros sem asas pra voar
pactos
para quem quer construir paredes ao meu andar
pactos
para quem só tem uma verdade para acreditar
pactos para quem tem medo do imprevisível raiar
pactos
para quem pensa que tudo pode controlar,
a vida derramar,
a mente acorrentar
e o corpo dominar.
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