Nesta presença desmedida...
na falta desvalida...
fechemos os olhos
e nos encontremos no escuro
no silencio
onde já nada mais importa alem de nós
onde navegamos apenas nas correntezas dos nossos sonhos.
Assim pelo vento que move nossas velas
e com a ajuda dos pássaros livres
veremos brotar nossa semente neste mundo
Nosso filho,
nosso fruto,
abrir os olhos á luz,
ao não mudo,
nosso diamante bruto.
Por aqui viaja a palavra!
Beber arte, comer cultura, me alimentar de realidade poética...
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